Feira Livre de Conceição do Jacuípe realizada mesmo na pandemia

“Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”.

As ações dos Governos para conter o avanço da pandemia de Coronavírus, como efeito colateral, gerou um pânico, quase que generalizado entre a população, assim alguns estão temendo o vírus e outros na expectativa de uma crise financeira, falências e fomes.

Desta forma a abertura de feira livre de Conceição do Jacuípe, neste sábado, 21 de março de 2020, foi vista com bons olhos para quem precisa trabalhar para se sustentar e também por consumidores acostumados com a feira.

A feira livre de Conceição do Jacuípe está sobre uma restrição, só podendo participar os feirantes da cidade (click), coisa que, segundo informações, esta regra não foi cumprida totalmente.

Conceição do Jacuípe vive atualmente um aumento de 500% da violência (click) e um “surto de assalto e furtos” de motos, celulares, além do trafico de drogas, contas para pagar e etc.

Então, devido a tudo isso, o trabalhador, tem como preocupação mínima o vírus, fazendo com que as ações dos Governos, aparentem, ser exageradas, principalmente, quando comparadas a outros surtos (H1N1, H3N2 e Influenza B (vacinação começa dia 23), dengue, zica, chicugunha, etc).

Então, mesmo sendo louvável (de certo ponto de vista) a ação de se manter a feira livre, certas falhas devem ser analisadas pela prefeitura de Conceição do Jacuípe:

- Os feirantes estavam, praticamente todos, sem mascaras ou luvas;

- Sem álcool gel;

- A prefeitura limitou o espaço da feira, gerando aglomeração;

- Faltou fiscalização (feirantes nas calçadas e de outras cidades)

- Espaço entre feirantes e barracas pequeno;

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