Durante reforma, estudantes da Escola Isidório de Amélia Rodrigues, terão aulas em novo local

Na última quarta-feira (15/03/17), devido aos riscos de desabamento, foi iniciada a transferência de materiais, equipamentos e o remanejamento dos alunos da Escola Municipal Antônio Isidório Franco, para as salas anexas da Congregação dos Campos.

Motivação educacional? Não existe ao olhar a estrutura física do colégio, sendo visível a ausência de tranquilidade e segurança. Paredes com rachaduras e infiltração, fiação exposta e queimada, janelas, portas e canos de esgoto danificados, luminárias penduradas, telhado com vazamentos, ausência de água, são fatores que mostram o total descaso da antiga gestão para com instituição.

Mediante tamanha preocupação com a segurança e o ensino dos educandos, a Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Educação, enviou técnicos da área de Engenharia para avaliar a situação na unidade. O relatório constatou risco de desabamento.

Assim, em virtude da condição insalubre, uma reunião foi realizada em 23 de fevereiro, com funcionários, direção e pais dos alunos. Na oportunidade, o secretário de Educação, Rui Cesar, informou à comunidade escolar que, após a constatação dos riscos, a solução encontrada até a reforma foi o remanejamento dos educandos para a Escola Municipal Antônio dos Santos, localizada na comunidade de Quatro Estradas.

Porém, os pais acharam melhor que não houvesse esse deslocamento e sugeriam que as aulas acontecessem nas salas anexas da Congregação de Campos, situada na localidade.

" É fundamental a transferência dos alunos para um local seguro, para que os mesmos não fiquem sem estudar e possa ser feita a reforma do prédio", afirmou a diretora Janisce Cruz de Santana.

A secretaria analisou a sugestão, entrou em comunicação com o pastor responsável, Jailson Evangelista Moraes, e fez a solicitação do espaço para acomodação dos alunos, acordo foi fechado respeitando as regras da instituição.

Educação de qualidade é primordial para o governo do prefeito Paulo Falcão, vale ressaltar que se trata de uma gestão participativa, onde poder público e comunidade escolar têm vez e voz.

Fonte: ASCOM AR

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